segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Veja o que o Google não permite Anunciar.

Trabalhar com Google Ad Words tem vários aspectos que devem ser observados. As regras, conceitos, "segredos" e ferramentas permitem à você ter maior resultado, mas alguns detalhes acabam por despertar a curiosidade.
Percebe-se que além do valor que o Google recebe por seus anúncios cada vez mais existe uma preocupação com os usuários sobre a experiência que terão ao utilizar a plataforma, logicamente que isso é diretamente proporcional a continuidade do uso, já que o conceito deve manter-se alto para que internautas clique nos Patrocinados.
Por isso o Google tem restrições quanto as publicações. Em sua página de suporte o USO INAPROPRIADO DOS ANÚNCIOS estão descritos, informando o que, e porque, certos serviços não pode ser veiculados.


São citados na página 4 situações que são impedidas de anunciar:
  • Anúncios, sites ou aplicativos maliciosos
  • Anúncios que promovem sites ou aplicativos de pouco valor exclusivo para os usuários e que têm como foco principal a geração de tráfego
  • Empresas que tentam ganhar uma vantagem injusta no leilão de anúncios
  • Empresas que tentam burlar nossos processos de revisão


A página apresenta algumas ideias quanto as proibições de anúncio:

Exemplos de uso inapropriado da rede de anúncios: promoção de conteúdo com malware; utilização de técnicas de cloaking ou outras técnicas para ocultar o verdadeiro destino para o qual os usuários são direcionados; "arbitragem" ou promoção de destinos com a finalidade exclusiva ou principal de exibir anúncios; promoção de destinos de "bridge" ou "gateway" que são exclusivamente usados com o objetivo de direcionar os usuários para outro lugar; publicidade com a intenção única ou principal de ganhar apoio público do usuário nas redes sociais; "jogos de azar" ou manipulação de configurações na tentativa de burlar nossos sistemas de análise de política.

É importante que o usuários tenha claro seus objetivos na rede de pesquisas e como formular sua estratégia ou contratar uma empresa especializada, levando em conta, é claro, as política que podem ser impedimentos para seu negócio.

sábado, 10 de setembro de 2016

Estratégias simples para ser lembrado durante a Crise

Estamos atravessando um período de transição onde os pequenos empresários estão sentindo os efeitos da retração da economia. Num ambiente hostil, empresas e empresários que sobrevivem (e até melhoraram sua lucratividade) tem adotado uma postura proativa, focando em pontos que antes não davam tanta importância e isso tem feito a diferença neste novo cenário.
Abaixo estão listadas três atitudes que contribuem para melhorar sua presença no mercado e fazer com que clientes (e futuros clientes) lembrem de sua marca:
1) Participe de eventos que tenham a ver com seu negócio. Tire um tempo para revisar sua agenda e estabelecer prioridades. As parcerias com os objetivos em comum tendem trazer frutos para ambos os lados, saiba oferecer um pouco de si e terá o seu retorno. Uma dica é procurar associações empresariais de sua cidade, não apenas para ser sócio, mas para conhecer pessoas, futuros clientes, deixá-lo conhecido, assim como sua marca. Vejo empresários reclamando que participar de associação é custo, e deve ser cortado, estes não utilizam tudo que a entidade pode proporcionar, transforme sua associação em um ativo.
2) Saia da empresa: a economia mudou, pequenas empresas precisam se adaptar aos novos tempos. Não se pode mais ficar passivamente aguardando os clientes, quando eles não veem. Vá a luta. Ou como diria Raul Seixas: " com a boca aberta escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar". Vá em busca, veja qual é seu nicho de mercado, qual é seu público alvo e ajuste um horário para fazer a lição de casa.
3) Pós venda: muitos empresários ficam vagando e gastando fortunas para buscar novos clientes, enquanto no seu sistema, existe um tesouro: a relação de clientes que já confiaram no seu negócio. Trate de reinventar-se ofereça novas soluções, inovação dentro do seu nicho, acessórios, variações... caso não tenha novidades, um boa entrevista de satisfação pode fazer seu cliente lembrar de você quando resolver comprar de novo.

Lembre-se o Marketing, não é só publicidade e propaganda, o conjunto de ações voltadas a captar e clientes fazem parte deste universo e que é complexo mas pode ser desmistificados através de pequenas ações diárias que contribuirão com a melhora do seu desempenho.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Disk Fácil no Portal g1.globo.com

As empresas tradicionais de mídia impressa estão se reinventando para manter clientes e conquistar novos públicos. É o caso de empreendimentos catarinenses que apostam na tradicional lista telefônica impressa e chegam a faturar R$ 3 milhões no ano.

Com diferenciais no catálogo como divulgação de contatos de WhatsApp e estratégias voltadas para o público com dificuldades de acesso a internet, Edney Marcos Prigol, 40 anos, sócio da Disk Fácil, afirma que as listas impressas cumprem um importante papel na geração novos negócios.

“Nosso principal canal de entrada de clientes é a lista telefônica. Se analisarmos as capitais vamos ter um cenário retrógrado para este material, mas temos particularidades no país e também situações que são regionalizadas, por exemplo, as demandas de bairro”, disse.

“Desde quando éramos funcionários já tínhamos percebido a necessidade de ajustes, principalmente nos modelos de processos. Depois enfrentamos uma série de desafios e pagamos o investimento em três anos”, explica o irmão.


O empreendedor apostou nas parcerias para levantar o capital, administrar as despesas e também implantar as inovações. “Desde o início foi necessário fortalecer os elos e as negociações de permuta com fornecedores e clientes, até mesmo para oferecer a oportunidade de acesso de divulgação para ambos”, disse.

A empresa possui seis franquias e atua em 254 cidades do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Rondônia. O franqueado atua como representante comercial, buscando anunciantes para as listas impressas, que são distribuídas gratuitamente em comércios e em residências. Os anúncios custam a partir de R$ 300 por pacotes anuais.


Há 12 anos, o empresário comprou junto com a irmã Karine Prigol Orso a empresa do antigo patrão, que fica em São Miguel do Oeste, região Oeste de Santa Catarina.
Entre as novidades, a empresa modernizou o site, lançou serviços como lista telefônica virtual e ampliou as opções ligadas ao marketing digital dos clientes. Segundo Prigol, a expectativa para fechar o ano é de aumento de 20% no faturamento, se comparado com o ano passado, quando a empresa chegou a uma média de R$ 3 milhões, mas a empresa preferiu não divulgar os lucros.